Ficar ou sair? Eis o drama
Setembro chega amanhã e com ele o fim do primeiro prazo das regras pré-estabelecidas para as eleições de 2010: o troca-troca partidário. Pelo que ficou estabelecido lá atrás, quando o TSE aplicou o rigor do seu entendimento, de que o mandato pertence ao partido e não a quem está no seu exercício, os políticos se inibiram.
Houve, entretanto, algumas travessias amparadas em perseguições ou na falta de identidade ideológica. Diante de tantas reclamações de deputados e senadores, que necessitam de acomodação partidária, o Congresso ainda chegou a discutir a chamada “janela da infidelidade”, mas não há mais tempo para esgotar a sua discussão e, consequentemente, a sua votação em dois turnos, tanto na Câmara quanto no Senado.
Sem brechas, os políticos se arriscam. Na Câmara, três deputados trocaram de legenda na semana passada. No Senado, saíram do PT Marina Silva (AC) e Flávio Arns (PR), e Mão Santa (PI) já anunciou que está fora do PMDB.
Em Pernambuco, a maior concentração de insatisfeitos repousa na Assembleia Legislativa – Ciro Coelho (DEM), Raimundo Pimentel (PSDB), Edson Vieira (PSDC), Sebastião Rufino (DEM) e Eduardo Porto (PTdoB). Sem amparo na lei, cada caso é diferente, mas todos temem a inelegibilidade, partindo de perseguição partidária ou da própria manifestação da justiça.
Setembro chega amanhã e com ele o fim do primeiro prazo das regras pré-estabelecidas para as eleições de 2010: o troca-troca partidário. Pelo que ficou estabelecido lá atrás, quando o TSE aplicou o rigor do seu entendimento, de que o mandato pertence ao partido e não a quem está no seu exercício, os políticos se inibiram.
Houve, entretanto, algumas travessias amparadas em perseguições ou na falta de identidade ideológica. Diante de tantas reclamações de deputados e senadores, que necessitam de acomodação partidária, o Congresso ainda chegou a discutir a chamada “janela da infidelidade”, mas não há mais tempo para esgotar a sua discussão e, consequentemente, a sua votação em dois turnos, tanto na Câmara quanto no Senado.
Sem brechas, os políticos se arriscam. Na Câmara, três deputados trocaram de legenda na semana passada. No Senado, saíram do PT Marina Silva (AC) e Flávio Arns (PR), e Mão Santa (PI) já anunciou que está fora do PMDB.
Em Pernambuco, a maior concentração de insatisfeitos repousa na Assembleia Legislativa – Ciro Coelho (DEM), Raimundo Pimentel (PSDB), Edson Vieira (PSDC), Sebastião Rufino (DEM) e Eduardo Porto (PTdoB). Sem amparo na lei, cada caso é diferente, mas todos temem a inelegibilidade, partindo de perseguição partidária ou da própria manifestação da justiça.
Coluna de Política - Magno Martins (Folha de Pernambuco - 31-08-09)
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