Assaltos prejudicam sulanqueiros
Desconfiança e medo são sentimentos comuns entre os sulanqueiros que fazem compras no Pólo de Confecções do Estado de Pernambuco. A freqüência de assaltos levou os comerciantes a formar comboios de ônibus, sempre escoltados pela Polícia. A situação, denunciada pelo Jornal do Commercio, no último domingo, já foi discutida pelo deputado Edson Vieira (PSDC), no dia 1º de março. O parlamentar avalia a violência contra compradores um perigo à economia local. "Se não tivermos um plano de segurança para a rota dos sulanqueiros, estaremos fadados a perder investimentos no Pólo de Confecções. Uma alternativa seria a mudança do horário de abertura do comércio, de 3h para 6h, mas, de acordo com o secretário-adjunto de Serviços Urbanos de Caruaru, Gonçalo Júnior, os próprios consumidores foram o início da Feira da Sulanca mais cedo", ponderou Vieira. Toritama e Santa Cruz do Capibaribe completam a tríade das grandes indústrias de vestimenta. Edson Vieira sugeriu que os problemas do Pólo de Confecções sejam discutidos na Comissão de Desenvolvimento Econômico. "Não podemos perder mercado. Só as duas primeiras edições da Rodada de Negócios do Pólo de Confecções do Agreste de Pernambuco, realizadas em 2005 e 2006, movimentaram R$ 7 milhões", frisou. (Diário Oficial)
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