Santa Cruz - Superlotação da cadeia preocupa
A falta de segurança pública em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste, preocupa o deputado Édson Vieira (PSDC). Ontem, o parlamentar denunciou a superlotação da cadeia pública e o crescente aumento da violência no município. "A cadeia não atende à demanda. O prédio está velho e o espaço é extremamente pequeno", comentou, sugerindo a reforma da unidade, a transferência de presos ou, até mesmo, a instalação da cadeia em um lugar mais espaçoso. De acordo com Vieira, a lotação da unidade é de 25 presos, divididos em dez celas, mas, atualmente, o número de detentos chega a 96. "A superlotação facilita a briga e muitos criminosos não são recolhidos por falta de segurança", frisou. O parlamentar disse que na cadeia não há celas para mulheres, para portadores de doenças infecto-contagiosas nem para elementos de alta periculosidade. "Às vezes, muitos deles dividem um único banheiro e dormem no chão", observou, lembrando que apresentou uma indicação à Mesa Diretora da Casa solicitando uma Delegacia da Mulher na cidade. Para Vieira, o desenvolvimento econômico do município, com o Pólo de Confecções, tornou-se alvo da criminalidade. "Vários ônibus de sulanqueiros são assaltados", observou, explicando que o número de visitantes nos dias da feira chega a 30 mil. Em apartes, Antônio Moraes (PSDB) e Cleiton Collins (PSC) também se pronunciaram. Moraes destacou a necessidade de combater os crimes na região. "É preciso dar assistência aos empresários", defendeu. Para Collins, a falta de segurança pública não deve ser politizada. "É necessário ajudar a força tarefa coordenada pelo Poder Executivo a mostrar resultados à população", observou.
A falta de segurança pública em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste, preocupa o deputado Édson Vieira (PSDC). Ontem, o parlamentar denunciou a superlotação da cadeia pública e o crescente aumento da violência no município. "A cadeia não atende à demanda. O prédio está velho e o espaço é extremamente pequeno", comentou, sugerindo a reforma da unidade, a transferência de presos ou, até mesmo, a instalação da cadeia em um lugar mais espaçoso. De acordo com Vieira, a lotação da unidade é de 25 presos, divididos em dez celas, mas, atualmente, o número de detentos chega a 96. "A superlotação facilita a briga e muitos criminosos não são recolhidos por falta de segurança", frisou. O parlamentar disse que na cadeia não há celas para mulheres, para portadores de doenças infecto-contagiosas nem para elementos de alta periculosidade. "Às vezes, muitos deles dividem um único banheiro e dormem no chão", observou, lembrando que apresentou uma indicação à Mesa Diretora da Casa solicitando uma Delegacia da Mulher na cidade. Para Vieira, o desenvolvimento econômico do município, com o Pólo de Confecções, tornou-se alvo da criminalidade. "Vários ônibus de sulanqueiros são assaltados", observou, explicando que o número de visitantes nos dias da feira chega a 30 mil. Em apartes, Antônio Moraes (PSDB) e Cleiton Collins (PSC) também se pronunciaram. Moraes destacou a necessidade de combater os crimes na região. "É preciso dar assistência aos empresários", defendeu. Para Collins, a falta de segurança pública não deve ser politizada. "É necessário ajudar a força tarefa coordenada pelo Poder Executivo a mostrar resultados à população", observou.
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