Vieira denuncia crise na educação
A situação educacional em Santa Cruz do Capibaribe foi o destaque do pronunciamento do deputado Edson Vieira (PSDC), ontem, na Alepe. De acordo com o parlamentar, os alunos do Ensino Fundamental da rede pública municipal estão sem aulas, água potável e merenda escolar. "Os discentes fazem rateios entre si para comprar água potável, pois as unidades de ensino não estão sendo abastecidas", observou, acrescentando que outro problema é o fechamento de escolas na zona rural e de dois cursos de Educação para Jovens e Adultos (EJA), articulado pelo Ministério da Educação. De acordo com Vieira, vários alunos, principalmente os mais carentes, assistem às aulas "não apenas pela fome de conhecimento, mas pela merenda, que, para esses alunos, é a principal refeição do dia". "A situação se torna lastimável, pois já estamos no primeiro trimestre do ano letivo e as escolas municipais ainda não receberam os alimentos", ressaltou.Outro problema destacado é a defasagem dos salários dos professores em relação ao aumento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). No ano de 2004, o salário médio de um docente em Santa Cruz do Capibaribe era em torno de R$ 550,00, atualmente, um professor da rede municipal de ensino recebe em média R$ 650,00. "Nos últimos quarto anos, tivemos um aumento total de aproximadamente 100% nos repasses do Fundeb, mas não houve reajuste de salário. Se a verba tivesse sido repassada, os professores receberiam, em média, R$ 1,3mil", ressaltou.
A situação educacional em Santa Cruz do Capibaribe foi o destaque do pronunciamento do deputado Edson Vieira (PSDC), ontem, na Alepe. De acordo com o parlamentar, os alunos do Ensino Fundamental da rede pública municipal estão sem aulas, água potável e merenda escolar. "Os discentes fazem rateios entre si para comprar água potável, pois as unidades de ensino não estão sendo abastecidas", observou, acrescentando que outro problema é o fechamento de escolas na zona rural e de dois cursos de Educação para Jovens e Adultos (EJA), articulado pelo Ministério da Educação. De acordo com Vieira, vários alunos, principalmente os mais carentes, assistem às aulas "não apenas pela fome de conhecimento, mas pela merenda, que, para esses alunos, é a principal refeição do dia". "A situação se torna lastimável, pois já estamos no primeiro trimestre do ano letivo e as escolas municipais ainda não receberam os alimentos", ressaltou.Outro problema destacado é a defasagem dos salários dos professores em relação ao aumento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). No ano de 2004, o salário médio de um docente em Santa Cruz do Capibaribe era em torno de R$ 550,00, atualmente, um professor da rede municipal de ensino recebe em média R$ 650,00. "Nos últimos quarto anos, tivemos um aumento total de aproximadamente 100% nos repasses do Fundeb, mas não houve reajuste de salário. Se a verba tivesse sido repassada, os professores receberiam, em média, R$ 1,3mil", ressaltou.
(Diário Oficial - 26-03-08)
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